quinta-feira, 8 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
terça-feira, 8 de junho de 2010
MAPAS CONCEITUAIS
Mapa Conceitual é uma prévia do objetivo que queremos alcançar, com todos os caminhos ligados ou não entre si, as possibilidades que podemos percorrer na conceituação, nas significações e na construção do conhecimento.
É um roteiro básico do que queremos com todos os recursos, caminhos, interligações que o propósito pode levar.
Pode ser o resumo de uma situação, dispostas em palavras-chaves que traduzem o início, meio e fim da situação. Oportunidade de dispor as bifurcações (significados, caminhos) que determinado assunto pode levar.
Se usarmos como avaliação, teremos noção da dimensão da compreensão que o aluno teve sobre determinado assunto, texto, conteúdo, projeto, filme, aula.
É um roteiro básico do que queremos com todos os recursos, caminhos, interligações que o propósito pode levar.
Pode ser o resumo de uma situação, dispostas em palavras-chaves que traduzem o início, meio e fim da situação. Oportunidade de dispor as bifurcações (significados, caminhos) que determinado assunto pode levar.
Se usarmos como avaliação, teremos noção da dimensão da compreensão que o aluno teve sobre determinado assunto, texto, conteúdo, projeto, filme, aula.
ARTICULAÇÕES ENTRE ÁREAS DE CONHEICMENTO E TECNOLOGIA: Articulando saberes e transformando a prática
A escola mudou, agora somos: alunos, professores e multimídias – precisamos acelerar as mudanças do processo ensino-aprendizagem – nosso alunos precisam, além de adquirirem conteúdo, estar preparados para o uso das tecnologias na sociendade em que vivem.
Porém tomar conhecimento das diferentes tecnologias que o mundo dispõe não é suficiente, o aluno precisa estar preparado para utilizá-las.
Além de melhorar a busca pelo conhecimento, o uso das tecnologias na escola, possibilitará ao aluno perceber que precisa saber escolher, que nem todas as informações e oportunidades (principamente da internet), são necessariamente as mais corretas ou as mais seguras. Identificar os meios mais seguros de relacionamento, como por exemplo: correio eletrônico, fórum de discussão e chats. Meios de comunicação que permitem conexões entre pessoas de lugares, idades e profissões diferentes, que amplia conhecimentos. O uso do blog, por exemplo, para discutirem assuntos de interesse comum, com os quais se preparam para situações futuras.
O computador pode ser o veículo atrativo com o qual o aluno interage conectado com outras escolas, com outras disciplinas, com outros alunos possibilitando maior aprendizado com o mundo local e global. Através do computador, temos oportunidade de ver diferentes opiniões, conceitos – meditar sobre eles – construir nosso pensamento baseado nas informações que obtivemos.
Paulo Frere quando diz: “É preciso que o educador(a) saiba que seu “aqui” e o seu “agora”são quase sempre o “lá” do educando. Mesmo que o sonho do educador seja não somente tornar o seu “aqui-agora” com ele, ou compreender, feliz, que o educando ultrapasse o seu “aqui”, para que este sonho se realize tem que partir do “aqui” do educando e não do seu. No mínimo, tem que levar em consideração a existência do “aqui” do educando e respeitá-lo. No fundo, ninguém chega lá partindo do lá, mas de um certo aqui. Isto significa, em última análise, que não é possível ao(a) educador(a) desconhecer, subestimar ou negar os “saberes de experiências feitos” com que os educandos chegam à escola.”
Assim como defende a valorização do conhecimento que o aluno traz, nos faz refletir que o aluno hoje conhece e usa muito as tecnologias existentes. O mais defasado em tecnologias é muitas vezes o próprio professor e para esse novo ritmo precisamos nos reeducar.
Vemos o manejo das tecnologias pelo aluno com tanta habilidade - por que não aproveitar esse seu conhecimento na execução de seus estudos com o uso delas?!
Precisamos transformar nossa prática para alcançarmos resultados mais animadores na educação.
Porém tomar conhecimento das diferentes tecnologias que o mundo dispõe não é suficiente, o aluno precisa estar preparado para utilizá-las.
Além de melhorar a busca pelo conhecimento, o uso das tecnologias na escola, possibilitará ao aluno perceber que precisa saber escolher, que nem todas as informações e oportunidades (principamente da internet), são necessariamente as mais corretas ou as mais seguras. Identificar os meios mais seguros de relacionamento, como por exemplo: correio eletrônico, fórum de discussão e chats. Meios de comunicação que permitem conexões entre pessoas de lugares, idades e profissões diferentes, que amplia conhecimentos. O uso do blog, por exemplo, para discutirem assuntos de interesse comum, com os quais se preparam para situações futuras.
O computador pode ser o veículo atrativo com o qual o aluno interage conectado com outras escolas, com outras disciplinas, com outros alunos possibilitando maior aprendizado com o mundo local e global. Através do computador, temos oportunidade de ver diferentes opiniões, conceitos – meditar sobre eles – construir nosso pensamento baseado nas informações que obtivemos.
Paulo Frere quando diz: “É preciso que o educador(a) saiba que seu “aqui” e o seu “agora”são quase sempre o “lá” do educando. Mesmo que o sonho do educador seja não somente tornar o seu “aqui-agora” com ele, ou compreender, feliz, que o educando ultrapasse o seu “aqui”, para que este sonho se realize tem que partir do “aqui” do educando e não do seu. No mínimo, tem que levar em consideração a existência do “aqui” do educando e respeitá-lo. No fundo, ninguém chega lá partindo do lá, mas de um certo aqui. Isto significa, em última análise, que não é possível ao(a) educador(a) desconhecer, subestimar ou negar os “saberes de experiências feitos” com que os educandos chegam à escola.”
Assim como defende a valorização do conhecimento que o aluno traz, nos faz refletir que o aluno hoje conhece e usa muito as tecnologias existentes. O mais defasado em tecnologias é muitas vezes o próprio professor e para esse novo ritmo precisamos nos reeducar.
Vemos o manejo das tecnologias pelo aluno com tanta habilidade - por que não aproveitar esse seu conhecimento na execução de seus estudos com o uso delas?!
Precisamos transformar nossa prática para alcançarmos resultados mais animadores na educação.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
PRÁTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS
Prática pedagógica e formação de professores com projetos:
articulação entre conhecimentos, tecnologias e mídias.
Embora não percebamos, tudo o que fazemos – em nosso dia-a-dia, desejos, ambições, sonhos, são projetos – Elaboramos esboços objetivando alcançar algo. Como chegaremos até o objetivo, o desejo proposto, não importa – sabemos que encontraremos dificuldades, dúvidas – mas fazemos de tudo para dar certo.
Da mesma forma ocorre com os projetos de ensino-aprendizagem – nos propomos estudar determinado tema, sem saber o que encontraremos, mesmo aquilo que prevemos encontrar pode mudar no meio do caminho – novas dúvidas poderão surgir, caminhos desconhecidos poderão surgir que nos deixarão em dúvidas; mas que nos farão conhecer mais e aprender mais.
São essas incertezas, os imprevistos, as modificações no meio do caminho que enriquecerão nosso aprendizado – pois não encontraremos uma resposta pronta – nós que precisaremos elaborá-la, analisá-la e reelaborá-la.
Análises, observações – questões fundamentais para escolher corretamente – pois da mesma forma que a tecnologia nos traz benefícios, também poderemos realizar uma escolha errada – precisamos portanto, saber utilizá-la – para isso a escola contribuirá, cuja orientação caberá ao professor.
Quanto maior for o campo de pesquisa, maior será a dúvida do aluno e a necessidade de buscar e escolher o que precisa e tanto mais aprenderá. O aluno precisa ler, ler muito, ampliando seus conhecimentos e até mesmo seu vocabulário – esta é a diferença: utilizar-se de todas as tecnologias existentes, criar poder de decisão, se tornar autônomo no que faz, no que produz apenas com a mediação do professor – não recebendo tudo pronto.
articulação entre conhecimentos, tecnologias e mídias.
Embora não percebamos, tudo o que fazemos – em nosso dia-a-dia, desejos, ambições, sonhos, são projetos – Elaboramos esboços objetivando alcançar algo. Como chegaremos até o objetivo, o desejo proposto, não importa – sabemos que encontraremos dificuldades, dúvidas – mas fazemos de tudo para dar certo.
Da mesma forma ocorre com os projetos de ensino-aprendizagem – nos propomos estudar determinado tema, sem saber o que encontraremos, mesmo aquilo que prevemos encontrar pode mudar no meio do caminho – novas dúvidas poderão surgir, caminhos desconhecidos poderão surgir que nos deixarão em dúvidas; mas que nos farão conhecer mais e aprender mais.
São essas incertezas, os imprevistos, as modificações no meio do caminho que enriquecerão nosso aprendizado – pois não encontraremos uma resposta pronta – nós que precisaremos elaborá-la, analisá-la e reelaborá-la.
Análises, observações – questões fundamentais para escolher corretamente – pois da mesma forma que a tecnologia nos traz benefícios, também poderemos realizar uma escolha errada – precisamos portanto, saber utilizá-la – para isso a escola contribuirá, cuja orientação caberá ao professor.
Quanto maior for o campo de pesquisa, maior será a dúvida do aluno e a necessidade de buscar e escolher o que precisa e tanto mais aprenderá. O aluno precisa ler, ler muito, ampliando seus conhecimentos e até mesmo seu vocabulário – esta é a diferença: utilizar-se de todas as tecnologias existentes, criar poder de decisão, se tornar autônomo no que faz, no que produz apenas com a mediação do professor – não recebendo tudo pronto.
PESQUISA, COMUNICAÇÃO E APRENDIZAGEM COM O COMPUTADOR O papel do computador no processo ensino-aprendizagem
Hoje grande parte da comunicação entre os jovens é viabilizada por meio do computador – e-mail, orkut, notícias de interesse deles na internet – só falta a escola aderir a essa ferramenta...
Precisamos introduzir na escola essas ferramentas novas, essas novas formas de comunicação que fazem parte do mundo dos alunos fora da escola. Se já está difícil de despertar o interesse do aluno pela aula, a continuidade dos métodos ultrapassados, os afastarão mais ainda.
Não será fácil incorporar essa nova postura pelos professores – o uso do computador como ferramenta de trabalho no processo ensino-aprendizagem - mas fatalmente é imprescindível, se quisermos falar a mesma linguagem do aluno e conseguir uma verdadeira aprendizagem – uma verdadeira construção de conhecimentos, através de produções próprias.
Precisamos introduzir na escola essas ferramentas novas, essas novas formas de comunicação que fazem parte do mundo dos alunos fora da escola. Se já está difícil de despertar o interesse do aluno pela aula, a continuidade dos métodos ultrapassados, os afastarão mais ainda.
Não será fácil incorporar essa nova postura pelos professores – o uso do computador como ferramenta de trabalho no processo ensino-aprendizagem - mas fatalmente é imprescindível, se quisermos falar a mesma linguagem do aluno e conseguir uma verdadeira aprendizagem – uma verdadeira construção de conhecimentos, através de produções próprias.
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