quinta-feira, 1 de julho de 2010

terça-feira, 8 de junho de 2010

MAPAS CONCEITUAIS

Mapa Conceitual é uma prévia do objetivo que queremos alcançar, com todos os caminhos ligados ou não entre si, as possibilidades que podemos percorrer na conceituação, nas significações e na construção do conhecimento.
É um roteiro básico do que queremos com todos os recursos, caminhos, interligações que o propósito pode levar.
Pode ser o resumo de uma situação, dispostas em palavras-chaves que traduzem o início, meio e fim da situação. Oportunidade de dispor as bifurcações (significados, caminhos) que determinado assunto pode levar.
Se usarmos como avaliação, teremos noção da dimensão da compreensão que o aluno teve sobre determinado assunto, texto, conteúdo, projeto, filme, aula.

ARTICULAÇÕES ENTRE ÁREAS DE CONHEICMENTO E TECNOLOGIA: Articulando saberes e transformando a prática

A escola mudou, agora somos: alunos, professores e multimídias – precisamos acelerar as mudanças do processo ensino-aprendizagem – nosso alunos precisam, além de adquirirem conteúdo, estar preparados para o uso das tecnologias na sociendade em que vivem.
Porém tomar conhecimento das diferentes tecnologias que o mundo dispõe não é suficiente, o aluno precisa estar preparado para utilizá-las.

Além de melhorar a busca pelo conhecimento, o uso das tecnologias na escola, possibilitará ao aluno perceber que precisa saber escolher, que nem todas as informações e oportunidades (principamente da internet), são necessariamente as mais corretas ou as mais seguras. Identificar os meios mais seguros de relacionamento, como por exemplo: correio eletrônico, fórum de discussão e chats. Meios de comunicação que permitem conexões entre pessoas de lugares, idades e profissões diferentes, que amplia conhecimentos. O uso do blog, por exemplo, para discutirem assuntos de interesse comum, com os quais se preparam para situações futuras.

O computador pode ser o veículo atrativo com o qual o aluno interage conectado com outras escolas, com outras disciplinas, com outros alunos possibilitando maior aprendizado com o mundo local e global. Através do computador, temos oportunidade de ver diferentes opiniões, conceitos – meditar sobre eles – construir nosso pensamento baseado nas informações que obtivemos.

Paulo Frere quando diz: “É preciso que o educador(a) saiba que seu “aqui” e o seu “agora”são quase sempre o “lá” do educando. Mesmo que o sonho do educador seja não somente tornar o seu “aqui-agora” com ele, ou compreender, feliz, que o educando ultrapasse o seu “aqui”, para que este sonho se realize tem que partir do “aqui” do educando e não do seu. No mínimo, tem que levar em consideração a existência do “aqui” do educando e respeitá-lo. No fundo, ninguém chega lá partindo do lá, mas de um certo aqui. Isto significa, em última análise, que não é possível ao(a) educador(a) desconhecer, subestimar ou negar os “saberes de experiências feitos” com que os educandos chegam à escola.”
Assim como defende a valorização do conhecimento que o aluno traz, nos faz refletir que o aluno hoje conhece e usa muito as tecnologias existentes. O mais defasado em tecnologias é muitas vezes o próprio professor e para esse novo ritmo precisamos nos reeducar.
Vemos o manejo das tecnologias pelo aluno com tanta habilidade - por que não aproveitar esse seu conhecimento na execução de seus estudos com o uso delas?!
Precisamos transformar nossa prática para alcançarmos resultados mais animadores na educação.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

PRÁTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS

Prática pedagógica e formação de professores com projetos:
articulação entre conhecimentos, tecnologias e mídias.



Embora não percebamos, tudo o que fazemos – em nosso dia-a-dia, desejos, ambições, sonhos, são projetos – Elaboramos esboços objetivando alcançar algo. Como chegaremos até o objetivo, o desejo proposto, não importa – sabemos que encontraremos dificuldades, dúvidas – mas fazemos de tudo para dar certo.

Da mesma forma ocorre com os projetos de ensino-aprendizagem – nos propomos estudar determinado tema, sem saber o que encontraremos, mesmo aquilo que prevemos encontrar pode mudar no meio do caminho – novas dúvidas poderão surgir, caminhos desconhecidos poderão surgir que nos deixarão em dúvidas; mas que nos farão conhecer mais e aprender mais.

São essas incertezas, os imprevistos, as modificações no meio do caminho que enriquecerão nosso aprendizado – pois não encontraremos uma resposta pronta – nós que precisaremos elaborá-la, analisá-la e reelaborá-la.

Análises, observações – questões fundamentais para escolher corretamente – pois da mesma forma que a tecnologia nos traz benefícios, também poderemos realizar uma escolha errada – precisamos portanto, saber utilizá-la – para isso a escola contribuirá, cuja orientação caberá ao professor.
Quanto maior for o campo de pesquisa, maior será a dúvida do aluno e a necessidade de buscar e escolher o que precisa e tanto mais aprenderá. O aluno precisa ler, ler muito, ampliando seus conhecimentos e até mesmo seu vocabulário – esta é a diferença: utilizar-se de todas as tecnologias existentes, criar poder de decisão, se tornar autônomo no que faz, no que produz apenas com a mediação do professor – não recebendo tudo pronto.

PESQUISA, COMUNICAÇÃO E APRENDIZAGEM COM O COMPUTADOR O papel do computador no processo ensino-aprendizagem

Hoje grande parte da comunicação entre os jovens é viabilizada por meio do computador – e-mail, orkut, notícias de interesse deles na internet – só falta a escola aderir a essa ferramenta...

Precisamos introduzir na escola essas ferramentas novas, essas novas formas de comunicação que fazem parte do mundo dos alunos fora da escola. Se já está difícil de despertar o interesse do aluno pela aula, a continuidade dos métodos ultrapassados, os afastarão mais ainda.
Não será fácil incorporar essa nova postura pelos professores – o uso do computador como ferramenta de trabalho no processo ensino-aprendizagem - mas fatalmente é imprescindível, se quisermos falar a mesma linguagem do aluno e conseguir uma verdadeira aprendizagem – uma verdadeira construção de conhecimentos, através de produções próprias.